Crítica: “Seguidores”, uma série japonesa nada tradicional

Followers ou Seguidores, é uma série japonesa original da Netflix que foi lançada em 2020, ela traz as atrizes Elaiza Ikeda (Natsume Hyakuta) e Miki Nakatani (Rimi Nara) como protagonistas. Natsume é uma jovem apática aspirante à atriz, onde só consegue papéis como cadáveres. Já Rimi é uma fotógrafa renomada e requisitada no mundo da moda, com uma agenda cheia e uma vida incompleta.

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Os mundos distantes das personagens principais se cruzam em diferentes formas, com o fascínio que as redes sociais são, a novata é projetada através de uma postagem da fotógrafa que a torna uma celebridade no Japão. A série com 9 episódio vai além das roupas bonitas (que são quase coadjuvantes) e dos lugares maravilhosos de Tóquio. Assuntos como bullying, LGBTQIA+, mãe solteira e independência feminina, são abordados de formas leves porém necessárias, ainda mais se tratando da tradicional cultura oriental.

Assim como na vida, a carreira e o sucesso tem seus altos e baixos, mas de uma quase utópica “Followers” te leva a um mundo animado e multicolorido, que te faz querer ficar por lá, entre avatares, likes e reposts.

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Andy Santana

CEO do Soda Pop, fotógrafo, inquieto, formado em moda e que ama música. Não exatamente nesta mesma ordem!

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