#Verão: Empresa ‘Maria Paletera’ aposta em novas alternativas e demonstra boas perspectivas para o produto no Brasil

Em 2014, o Brasil viveu a febre das paletas mexicanas, um novo tipo de guloseima que invadiu o mercado nacional de forma avassaladora. Muitas lojas e marcas dedicadas ao produto foram criadas, e o público mergulhou de cabeça nessa nova opção no mundo dos sorvetes.

Como costumeiramente acontece nesse tipo de situação, depois de algum tempo ocorreu uma saturação da oferta e redução da procura pelas paletas, e inúmeros empresários que se dedicaram ao setor tiveram de encerrar suas atividades, sem conseguir dar continuidade ao início promissor desse novo segmento.

No entanto, ao contrário de outras experiências similares, as paletas mexicanas não saíram de cena de vez. Muito pelo contrário! A prova é o desempenho da empresa paulistana Maria Paletera, que graças a saídas criativas e estratégicas não só permanece ativa como até ampliou seus horizontes, e hoje contabiliza resultados muito positivos.

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Em sua fase inicial, as paletas mexicanas eram oferecidas ao público em lojas temáticas e quiosques. Com a posterior redução da procura pelos sorvetes depois da explosão inicial, os altos custos desses estabelecimentos inviabilizaram a continuidade dos lojistas, que tiveram de fechar os seus estabelecimentos comerciais.

A saída encontrada foi passar a oferecer freezers personalizados dos produtos da Maria Paletera para vendas em restaurantes, empórios, padarias e lojas de conveniência. Uma boa forma de incentivar a chamada “venda de ocasião”, do tipo almoçar em um restaurante e, na saída, comprar um sorvete como sobremesa. Bingo!

Se a solução da questão dos pontos de venda se mostrou certeira, outras decisões ajudaram a Maria Paletera nessa nova fase de sua atuação no mercado brasileiro dos sorvetes.

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Uma foi diversificar seus produtos. Além da paleta mexicana tradicional, cujo tamanho é bem maior do que o de um sorvete de palito convencional, Marcelo e Maria Helena criaram duas novas opções: mini paletas e os picolés, que dão ao consumidor alternativas em termos de tamanho e preço, sem, no entanto, perder em termos de qualidade, que segue o mesmo conceito de excelência habitual.

Além disso, sua política de preços é das mais competitivas. Segundo Marcelo, para o comerciante faturar o mesmo que consegue ao vender um único produto Maria Paletera, ele precisará comercializar de 3 a 4 unidades do concorrente. Uma relação custo-benefício imbatível!

Outra marca registrada da Maria Paletera fica por conta do aprimoramento constante de seus produtos, com o surgimento de novos e deliciosos sabores desenvolvidos com habilidade e bom gosto pelas mãos hábeis de Maria Helena.

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Andy Santana

CEO do Soda Pop, fotógrafo, inquieto, formado em moda e que ama música. Não exatamente nesta mesma ordem!

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