#Crítica: “Cheer” apresenta o legado dos cheerleaders americanos

Os Estados Unidos são famosos pelos seus cheerleaders ou “animadores de torcidas”, sendo retratados em filmes e também em séries documentais, como a “Cheer”, que acaba de chegar na Netflix e traz o legado da Universidade Navarro liderado pela treinadora Monica Aldama e campeã diversas vezes.

Dividido em 6 episódios, o documentário retrata a árdua e dolorida rotina de treinos da equipe Navarro, que busca vencer mais um campeonato nacional. Monica, a implacável treinadora, exige a excelência de seus alunos e através de incansáveis manobras, tenta elevar o nível das apresentações, afim de conquistar seu 14º campeonato.

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A série é interessante não só pelo viés esportista, mas também aborda questões como aceitação, superação e o mais importante a base familiar, que muitos deles não possuem, mas que encontram no programa escolar uma válvula de escape e uma oportunidade de ter um futuro melhor.

A única parte ruim da série é o final, em que a Netflix não foi autorizada a fazer a cobertura do campeonato e contou com o auxílio de celulares e imagens cedidas, pois o canal de TV detentor da transmissão não cedeu à plataforma de streaming a autorização de captar imagens, porém isso não deixa de mostrar como foi a competição entre as Universidades.

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Andy Santana

CEO do Soda Pop, fotógrafo, inquieto, formado em moda e que ama música. Não exatamente nesta mesma ordem!

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