#Resenha: Annie

Annie, o clássico que encantou gerações nasceu mais precisamente em 1924 com uma Annie em tirinhas de jornais que a tornou muito popular nos Estados Unidos. Em 1972, Martin Charnin, diretor e letrista de musicais da Broadway pediu para Thomas Meehan ajudar a criar o musical ‘Annie, a Pequena Órfã” baseado nas tirinhas dos jornais. Thomas criou a história da órfã que ganhou os palcos dos musicais, recebeu Tonny (o Oscar do teatro) e chegou recentemente ao Brasil em forma de espetáculo. Porém para os palcos, o texto ficou longo demais, sendo cortado algumas partes que contribuem para a formação da personagem, e em forma de livro, podemos conferir esta magia que encanta gerações.

Annie, é uma garotinha de cabelos ruivos, que foi abandonada em um orfanato perto do Natal, já com 11 anos a pequena não vê a hora de reencontrar seus pais, já que junto com sua cesta de pertences, foi deixado um bilhete que afirmavam que voltariam para buscá-la e um colar com uma metade de um coração.

Corajosa, Annie e as outras garotas que dividem o mesmo teto, sofrem nas mãos da malvada Srta. Hannigan, a diretora alcoólatra do lugar. Determinada a encontrar seu genitores, Annie foge do orfanato e se vê em uma Nova York na época da Grande Depressão, onde várias pessoas passam fome e dormem nas ruas, durante a grande aventura, a jovem conhece pessoas, passa por apertos e conhece Sandy, seu cachorro de estimação. Depois de perambular pela cidade e encontrar um lugar aonde ficar, é recapturada pela polícia, retornando às garras da diretora.

Como em um sonho, Annie ganha a oportunidade de passar as festas de final de ano ao lado do bilionário Oliver Warbucks, e transforma não só a vida do ricaço como também de várias pessoas ao seu redor. Com uma linguagem cativante, momentos de alegrias e magia, Annie mostra que ainda temos esperança no mundo, onde o bem deve vencer o mal, e para isso basta acreditar para fazer acontecer. Um clássico que deveria ser leitura obrigatória nas escolas.

Livro: Annie
Autor: Thomas Meehan
Editora: Intrínseca
Avaliação: 5/5
Páginas: 208

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Andy Santana

CEO do Soda Pop, fotógrafo, inquieto, formado em moda e que ama música. Não exatamente nesta mesma ordem!

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