#Entrevista: A cantora Priscilla Alcântara falou sobre o público LGBTQI+ e desejos futuros
Maior nome gospel juvenil do momento é conhecido por Priscilla Alcântara, ex-Bom Dia & Cia do SBT, a jovem apresentadora e cantora se tornou um marco do mercado fonográfico gospel ao bater o recorde de execução do seu último álbum de estúdio “Gente” nas plataformas de streamings. Decidida, dedicada e focada, Priscilla realizou nesta quarta-feira (21) na sede da Deezer Brasil um pocket show para fãs e imprensa e conversou sobre o álbum, futuro e sobre polêmicas políticas e sexuais.
Priscilla que cantou seus recentes sucessos em versão acústica, aproveitou para responder algumas perguntas de fãs e imprensa, questionada sobre o projeto Gente, ela afirmou que é um álbum forte e cheio de mensagens por trás das letras, que busca levar o amor e a palavra aos seus fãs e ouvintes, e que pretende sim lançar uma versão acústica deste projeto, já que os fãs estão pedindo incessantemente pelas redes sociais. Gente deve originar um turnê em que a cantora rodará o país, mostrando o trabalho.

Ainda sobre projetos futuros a evangélica falou sobre possíveis colaborações em um próximo álbum, pois tem vontade de dividir os vocais com outros cantores bacanas, porém tem que ser algo verdadeiro e que tenha sentido, não apenas por fazer uma parceria, um feat. Mas no próximo projeto podemos aguardar novidades neste sentido, porque ela já está selecionando possíveis parceiros musicais.
Priscilla ainda foi questionada sobre o público LGBTQI+ que abraçou seu novo álbum e a considera nas redes sociais como inspiração: “A minha parte é plantar sementes e deixar que o Espírito Santo regue, então é assim que eu faço com todo mundo, não só com pessoas da comunidade LGBTQ, mas com qualquer pessoa. Eu tenho um público muito diversificado, de várias religiões, a minha função é falar o quanto Deus te ama. O que você vai fazer com isso? Eu não sei. Claro que a gente tem outras mil pessoas dispostas a ajudar, inclusive eu. A cultivar essa semente que eu ajudo as pessoas plantarem, então eu acho incrível, na verdade que o público se identifique com a palavra“.