#Resenha: Bridget Jones – Louca Pelo Garoto
Como diz o ditado: “Um é pouco, dois é bom e três é demais!”, em “Bridget Jones – Louca Pelo Garoto”, Bridget não tem mais que lidar com crises da meia idade (ela já passou da idade) e sim com questões que envolvem uma recém viuvez com dois filhos pequenos. Sim o amado Mark Darcy não está mais na saga “Bridget Jones”.
Auxiliada pelos inseparáveis amigos, Talitha, Tom e Jude, Jones começa a busca pela inserção na sociedade moderna (2012) em que o Twitter está super na moda e ela não consegue lidar com os botões do controle remoto. Leve e cheio de graça, o livro faz uma viagem no tempo e coloca Bridget nas mais divertidas situações, flertes na web, troca de mensagens e até uma desilusão amorosa com um garotão, que ela gosta de transar.
Estes são os elementos que te fazem devorar o diário que ela mantém rigorosamente detalhando minuto a minuto sua rotina, a briga com a balança, com o roteiro do seu novo filme e os seus tuítes em que busca aceitação e novos seguidores.
Helen Fielding consegue manter a Bridget Jones em imortalizamos em nossa memória, gordinha, loira e sempre esquecida com as neuroses psicológicas, esta saga termina em grande estilo (até a autora reviver a personagem). Não deixe de conferir cada dia da vida complicada da mãe, roteirista, digital influencer e divertida Bridget Jones, que além de tudo, busca um companheiro à sua altura, será que ela encontra?
Livro: Briget Jones – Louca Pelo Garoto
Autora: Helen Fielding
Editora: Companhia das Letras
Avaliação: 4/5
Páginas: 434