#Crítica: Elite 3 tem final emocionante e mantém suspense para futuras temporadas
Mantendo o legado de um bom enredo, a terceira temporada de Elite estreou em meio a pandemia do coronavírus no Brasil e no mundo e garantiu à série, a posição dos primeiros lugares no TOP 10 dos mais vistos da Netflix por dias.
De volta às aulas no Las Encinas, os estudantes tentam bravamente incriminar Polo pelo crime cometido à Marina na primeira temporada, mesmo com a confissão da ex-namorada (Carla), o jovem busca manter a reputação e acaba morrendo [não é spoiler já que foi revelado no trailer].
O suspense característico da série carrega até o último episódio a busca desenfreada pelo assassino(a), o que surpreende é a forma que é revelada a morte e o incriminado, arrancando lágrimas como uma das cenas mais verdadeiras da temporada.
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Nem só de crime vive Elite, com muita dose de ácidos e drogas ilícitas, a série tem as doses de sexo nas alturas, com muito oral, sexo a três e traições, inclusive um ponto alto e bem pensado de como se revela a traição de um dos casais da trama.
Elite 3 chega ao fim, com o desfecho de alguns personagens (ou não) e com a premissa de que o suspense não chegou ao fim, deixando ainda em incógnita alguns personagens chaves e a permanência de outros na escola que tem uma má reputação porém que faz todo mundo querer se formar por lá.