#Entrevista: Ator Carlos Arruza fala da fase de trabalhos em diferentes vertentes
O ator Carlos Arruza está com vários projetos no teatro e no mundo das séries. Além de ter escrito e estar em fase de pré-produção de seu primeiro musical “Um Tamanduá Bandeira Formigável”, que irá contar com Hugo Bonemer, Claudio Tovar e Thati Lopes no elenco, ele também integra o elenco do espetáculo “Bibi, uma Vida em Musical” que está em turnê por todo o Brasil.
O musical que foi sucesso nas temporadas do Rio de Janeiro e São Paulo, agora passa por Maceió (21 e 22 de setembro), Porto Alegre (27, 28 e 29 de setembro), Belo Horizonte (11 e 12 de outubro) e Recife (18 e 19 e outubro).
“Integrar o elenco de uma produção como esta é um verdadeiro privilégio, é uma equipe super talentosa e um clima muito gostoso, tanto no palco quanto nos bastidores. Além disso, homenagear a grande dama do teatro nacional em uma história tão linda é um grande presente” – diz o ator que já bastante conhecido do mundo dos musicais, atuando em sucessos como “Comunità – um musical italiano”, “Mamma Mia”, “Ou tudo, ou nada” e “Noviça Rebelde”.
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Além de estar nos palcos e nos bastidores dele, como ator e produtor, Arruza também estará à frente das câmeras. Ele fará duas séries com personagens bem distintos.
Em “Carnificina”, história escrita por Luiz Fellipe de Oliveira e Rafael Delgado, dirigida por Bruno Esposti e produzida pela Visom, DNArt e Âncora, o ator interpreta um diretor de uma escola onde uma série de situações macabras acontecem, trazendo à tona um tema bem atual e polêmico: a deep web. Já em “Alugo Quartos”, da Produtora Zero8onze, escrita por Fernando Cunha Jr e Aguinaldo Flor, Arruza vive uma drag queen. O episódio piloto será lançado, em formato de longa, entre o final de 2019 e início de 2020.
“É uma experiência incrível poder vivenciar universos tão distintos, quase que ao mesmo tempo, de criação. Um absolutamente leve e seguro, exercendo total domínio do seu território, enquanto o outro em um conflito para além de uma definição de ser um artista, inserido no cotidiano LGBTQI+ sem estar lutando por qualquer causa de gênero” – completa Arruza.