Lary apresenta seu primeiro álbum: “Só o que eu tô a fim”

A cantora niteroiense Lary lança o seu primeiro álbum de estúdio da carreira chamado “Só o que eu tô a fim“. Com 10 faixas totalmente autorais e colaborações de peso, como Gabriel O Pensador, Clau, LK 3030, Lourena e  Chris MC, ela promete mostrar sua sonoridade e personalidade musical, que passeia entre o Pop, o Rap e o R&B. Como single principal, vem a track “Slow” que ganhou também um  videoclipe cheio de atitude e dança.

O primeiro disco da artista carrega a assinatura de  diversos produtores; Paiva, responsável por 60% de toda a produção, Malak, produtor oficial do Poesia Acústica, Velho Beats, da Isso que é som de Rap, Lk 3030, que produziu e participou de um dos singles e o Nine, que assina a faixa preferida da cantora. 

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O nome do álbum acompanha o amadurecimento artístico da Lary, que após  experimentar diferentes gêneros musicais, realizar projetos com grandes empresários e colaborar com importantes cantores, se descobriu como artista independente do R&B Pop, desbravando seu próprio espaço dentro da indústria musical. As letras das faixas falam sobre a força de correr atrás dos objetivos, empoderamento feminino,  vulnerabilidades, lifestyle, curtição, além de muita sensualidade, marca registrada da  cantora.  

Há cinco anos eu começava meu sonho de cantar profissionalmente, mas sabia que  precisava amadurecer. A arte de compor foi, talvez, a principal ferramenta para me descobrir artisticamente e, isso me abriu portas“, conta. 

O processo de composição do álbum se deu no início da pandemia da covid-19 e funcionou  também como uma válvula de escape para a artista, que teve seus projetos afetados pelo  novo cenário mundial. O resultado deste processo acabou sendo o mais importante de sua  carreira, já que surgiu após uma grande evolução profissional e pessoal. Para dar mais  sentido ao enredo do disco, Lary também preparou dois áudios denominados “áudio” e  “outro áudio” que funcionam como interlúdios, trazendo mensagens pessoais e  profundas.  

“É uma grande conquista pra mim. O meio da música envolve muitas expectativas e  frustrações, e é preciso trabalhar isso o tempo todo na nossa cabeça para que tudo  continue fluindo. Ser mulher nesse contexto é ainda mais difícil. O tempo inteiro  precisamos estar provando a nossa capacidade de conquistar o que queremos. O tempo  inteiro estamos sendo assediadas. Não temos o mesmo espaço que os homens, nem o  mesmo reconhecimento. É uma luta diária que envolve muita cobrança, interna e externa.  E “Só o que eu tô a fim” é a forma de mostrar pro mundo parte do meu sonho. É minha  maneira de tocar as pessoas com tudo o que aprendi durante a minha vida.” 

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Andy Santana

CEO do Soda Pop, fotógrafo, inquieto, formado em moda e que ama música. Não exatamente nesta mesma ordem!

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